domingo, 26 de julho de 2009

A palvrinha mágica

Amigos, pela mãe do guarda, mas a verdade que tortura, mas redime e liberta é essa: o Goytacaz não se emenda. Continua em sua inarredável vocação para um profissionalimo meio amadorísta ou um amadorismo quase profissionalista.

E não é que a diretoria — leia-se o presidente Zander Pereira, que faz tudo e não precisa de alguém para organizar nada — entrou em rota de colisão com o Célio Silva.

Futebol não se ganha com torcida. Fosse assim, o Corínthians não ficaria sem titulos 24 anos, o
Flamengo seria campeão todo ano e o Galo vingador das Alterosas não ficaria 38 anos sem um titulo brasileiro.

Taí o tal Barueri, antes o São Caetano, para desmentir que planejamento e organização são essenciais.

Mas, nada que surpreenda. Na Rua do Gás, nunca houve lugar para essa palavrinha mágica chamada ORGANIZAÇAO, um dos males que jamais permitiram que o clube se reencontrasse com suas tradições. Saudades dos tempos do saudoso Amaro Gimenes.

O time tem bons valores, mas carece de alguém que aposente o Rondinelli e lhe agradeça pelos bons serviços prestados à casa. Mais uma vez, o menino de São João da Barra, que já jogou um ludopédio de primeira, mostrou uma bola de time de bancário ou aquela turma que se divide entre casados e solteiros correndo atrás de uma bola.

É bem verdade que contra o time do supermercado — não vou fazer propaganda porque a organizada departamento comercial da emissora me puxa o abanador — , o onze do Nei Silva atuou desfalcado do excelente goleiro Erivelto, do não menos excelente lateral Hamilton, além do Schnneider, ainda que fora de forma.

A entrada do Cafezinho e o recuo do Jean para as funções de armação deu mais velocidade ao ataque e dinamismo ao meio-campo.

Com a entrada do Valdiran e do Valdir Papel, se ambos (ou um deles pelo menos) estiverem em boa forma, a torcida já pode comprar mais fogos.

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